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Quantos pontos precisa para passar na Polícia Federal? Guia completo para aprovação no concurso

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Passar na Polícia Federal não é tarefa simples e exige uma nota mínima que varia bastante conforme o cargo e a concorrência.

Por exemplo, para Agente, a nota de corte geralmente gira em torno de 88,13 pontos para ampla concorrência, 75 pontos para candidatos negros e 54,69 para pessoas com deficiência.

Pessoa estudando em uma mesa com livros e laptop, com um crachá da Polícia Federal e um quadro com calendário e lista de tarefas ao fundo.

A nota mínima pra ser aprovado depende de critérios específicos pra cada fase e categoria, mas costuma ficar entre 75 e 88 pontos nos cargos mais disputados.

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Quem quer entrar precisa ficar de olho nas regras de pontuação e nas notas de corte, já que elas podem mudar a cada edital.

Além disso, a prova objetiva exige atenção redobrada pra não cair abaixo do mínimo em cada bloco, senão o candidato pode ser eliminado na hora.

Saber esses números ajuda a montar uma estratégia de estudo mais certeira e aumenta as chances de passar.

Entendendo a pontuação mínima para passar na Polícia Federal

Candidato estudando em uma mesa com materiais de estudo e um gráfico mostrando o limite mínimo para aprovação na Polícia Federal ao fundo.

A pontuação mínima pra passar no concurso da Polícia Federal segue critérios bem rígidos, avaliando o desempenho do candidato em provas específicas.

A maneira como os pontos são distribuídos e as diferenças de pontuação pra cada cargo têm impacto direto na aprovação.

Critérios para atingir a pontuação mínima

O candidato precisa bater uma pontuação mínima em cada etapa do concurso pra continuar no páreo.

Isso inclui notas mínimas nas provas objetivas, discursivas e exames físicos, se for o caso.

Na prova objetiva, se o candidato não atingir o mínimo exigido em conhecimentos básicos e específicos, ele tá fora.

Alguns critérios eliminam quem tira nota baixa demais em qualquer parte da prova.

Pra cargos como agente, a nota de corte costuma ficar perto de 75 pontos.

Quem não chega lá, infelizmente, não segue adiante.

Como a pontuação é distribuída nas provas

No concurso da Polícia Federal, a pontuação se divide principalmente entre provas objetivas e discursivas.

A prova objetiva vale muitos pontos e testa conhecimentos básicos e específicos.

A discursiva tem peso considerável e pede uma redação bem feita, com argumentos claros.

Em geral, a prova objetiva traz cerca de 50 questões, divididas entre conhecimentos básicos (como Português, Raciocínio Lógico) e específicos (Direito, Polícia Federal).

Cada acerto soma pontos, e, dependendo do edital, os erros não descontam nada.

Distribuição típica da prova objetiva:

Tipo de questão Número de questões Peso por questão
Conhecimentos Básicos 20 1,0
Conhecimentos Específicos 30 1,5

O candidato precisa somar esses pontos pra alcançar a nota mínima.

Diferenças de pontuação por cargo

Cada cargo dentro do concurso da Polícia Federal tem sua própria nota de corte e pontuação mínima.

Por exemplo, Delegado exige uma nota maior do que Agente.

Isso acontece porque as atribuições são mais complexas e o conteúdo cobrado é mais extenso.

No último concurso, a nota de corte pra Delegado passou dos 110 pontos em algumas categorias.

Já pra Agente, ficou perto dos 75 pontos.

Escrivão também tem sua pontuação mínima, geralmente um pouco abaixo da de Delegado.

Essas diferenças mostram que o concurso não é igual pra todo mundo e vale a pena ficar atento aos detalhes de cada função.

Pra conferir mais sobre as notas de corte, dá uma olhada na nota de corte do concurso PF.

Estrutura do concurso público da Polícia Federal

Ilustração mostrando a estrutura do concurso da Polícia Federal com seções representando diferentes etapas do exame e um indicador visual dos pontos necessários para aprovação.

O concurso da Polícia Federal tem uma estrutura bem definida, com etapas claras e regras descritas no edital.

A quantidade de vagas e a concorrência podem mudar bastante a preparação de quem tenta uma vaga.

Etapas da seleção e provas objetivas

O processo começa com a prova objetiva, que avalia conhecimentos em várias áreas.

Essa prova soma pontos em três blocos, e o candidato precisa marcar pelo menos 48 pontos pra ser considerado aprovado nessa parte.

Depois, vem a prova discursiva, que agora vale 20 pontos.

Ainda tem o teste físico, a avaliação médica e psicológica, além da investigação social.

Essas etapas eliminam quem não estiver preparado em cada área.

Importância do edital e requisitos

O edital é o documento que traz todas as regras do concurso.

Ali estão as matérias, o peso de cada prova, a pontuação mínima e os requisitos pra cada cargo.

Pra concorrer, é preciso ter nível superior e cumprir alguns critérios, como idade máxima e aptidão física.

Ler o edital com atenção é fundamental pra não ser pego de surpresa e entender o que realmente vai cair na prova.

Quantidade de vagas e concorrência

No edital mais recente, a Polícia Federal abriu cerca de mil vagas pra cargos de nível superior, incluindo agente policial e delegado.

Esse número varia a cada concurso, mas a disputa é sempre pesada.

Na ampla concorrência, as notas de corte pra agentes podem passar dos 88 pontos.

Pra delegado, a nota chega a ultrapassar 120 pontos em algumas categorias.

Esses números mostram o quanto o concurso é exigente.

Se quiser mais detalhes, o plano do concurso tá no site oficial da Polícia Federal.

Pontuação necessária para cada cargo

A pontuação pra ser aprovado na Polícia Federal muda conforme o cargo e o edital.

Cada função tem sua nota mínima, que elimina candidatos e garante um nível de conhecimento adequado.

Abaixo, estão as principais informações pra papiloscopista, agente da PF e escrivão.

Papiloscopista

Pra papiloscopista, o essencial é marcar pelo menos 48 pontos na prova objetiva.

Essa é a base pra não ser eliminado logo de cara.

O papiloscopista tem um papel técnico e precisa saber bastante sobre identificação civil e criminal.

Além disso, o candidato deve ter nível superior, de preferência em áreas como serviço social, administração ou outras relacionadas.

A prova costuma cobrar temas técnicos e legislação de segurança pública.

Se passar dessa pontuação, o candidato segue pras próximas etapas: prova discursiva, teste físico e avaliação psicológica.

A nota mínima é exigente porque o trabalho pede precisão e muita responsabilidade.

Agente da Polícia Federal

O agente precisa alcançar uma nota de corte que costuma variar entre 75 e 88 pontos, dependendo da concorrência e da categoria.

Na última seleção, pra ampla concorrência, a nota ficou em torno de 88,13 pontos.

Esse cargo exige nível superior em qualquer área, já que o agente trabalha com atividades operacionais e investigação.

A prova cobra direito penal, administrativo, constitucional, ética e segurança pública.

A prova objetiva tem peso grande e exige um estudo bem direcionado, porque a concorrência é alta.

Quem passa dessa nota vai pras próximas fases, como teste físico e avaliação médica.

Escrivão

Para escrivão, a nota mínima costuma ser um pouco menor do que pra agente, entre 64 e 66 pontos na prova objetiva.

Isso porque o cargo tem perfil mais voltado pra atividades administrativas.

Assim como os outros cargos, o escrivão precisa ter nível superior.

O foco da prova está em legislação, técnicas de redação oficial e conhecimentos jurídicos.

A pontuação tem que ser suficiente pra garantir vaga nas próximas etapas, como exame discursivo e avaliações de aptidão física e psicológica.

O desempenho na prova objetiva é decisivo pra seguir adiante.

Pra conferir detalhes, veja a nota de corte do concurso da Polícia Federal no último edital em nota de corte do concurso PF.

Fatores que influenciam a nota de corte

A nota de corte no concurso da Polícia Federal muda por causa de vários fatores ligados à oferta de vagas e à distribuição dos cargos.

Entender esses pontos ajuda a prever qual pontuação será necessária pra passar.

A quantidade de vagas e a movimentação interna também mexem bastante nesse resultado.

Variação conforme a lotação e vagas

A nota de corte depende diretamente da quantidade de vagas pra cada cargo e pra cada local de lotação.

Em lugares com poucas vagas, a nota pra passar costuma ser maior.

Isso acontece porque tem mais gente disputando cada posição.

Se o número de vagas é maior, a nota mínima costuma cair, já que a chance de aprovação aumenta.

A lotação geográfica também muda esse cenário.

Regiões com menos candidatos tendem a ter notas de corte mais baixas.

Quando for planejar os estudos, vale conferir no edital o número de vagas por localidade e cargo.

Isso ajuda a ajustar a meta de pontuação e não ser pego de surpresa.

Impacto do concurso de remoção

O concurso de remoção mexe bastante com a nota de corte, tanto de forma direta quanto indireta. Quando servidores mudam de lotação ao longo da carreira, eles liberam vagas em determinados lugares.

Isso, por si só, já aumenta a quantidade de vagas para futuras seleções. Se muita gente se movimenta, a oferta de vagas para quem passar cresce, e a nota de corte tende a cair.

Agora, se quase ninguém pede remoção, o número de vagas fica apertado, a concorrência sobe e a nota de corte vai lá pra cima. A movimentação interna também equilibra o número de candidatos em cada unidade.

Isso acaba mudando a disputa e, claro, influencia a nota de corte por região.

Dicas para alcançar a pontuação exigida

Chegar na nota mínima do concurso da Polícia Federal pede organização e foco nas matérias que mais pesam. O candidato precisa acompanhar o próprio progresso e dar atenção especial às disciplinas mais cobradas.

Plano de estudos e uso de planilhas

Ter um plano de estudos bem feito faz diferença pra distribuir o tempo entre todas as matérias. Recomendo montar uma planilha pra anotar horas de estudo, conteúdos vistos e desempenho em simulados.

Assim, dá pra enxergar onde estão os pontos fracos e mudar o foco quando necessário. Vale a pena investir mais tempo nas matérias com peso maior, como Direito Constitucional e Administrativo.

Revisões periódicas também ajudam a fixar o conteúdo. Organizar o estudo em blocos diários e criar metas claras na planilha realmente aumenta a disciplina.

Preparação em informática e disciplinas específicas

Informática costuma cair com questões práticas no concurso. Então, é bom treinar o uso de softwares básicos, como editores de texto e planilhas eletrônicas.

Não dá pra esquecer de temas como segurança da informação e lógica de programação. Nas disciplinas de Direito, o foco precisa ser nos conceitos fundamentais e nas atualizações do edital.

Resumos, mapas mentais e exercícios práticos tornam o estudo mais leve e eficiente. Resolver provas anteriores e simulados ajuda muito na hora de ganhar confiança e velocidade pra prova oficial.

Processo de nomeação após a aprovação

Depois de aprovado no concurso da Polícia Federal, o candidato encara etapas importantes antes de entrar de vez na corporação. O caminho passa pela validação de documentos e pela preparação na Academia Nacional de Polícia (ANP).

Cada fase prepara o futuro servidor pra exercer as funções de forma segura e eficiente.

Procedimentos após o resultado

Assim que sai o resultado oficial, vem a convocação pra fase de nomeação. O candidato precisa entregar documentos pessoais e provar que está em dia com a Justiça Eleitoral e Militar.

Também não pode ter antecedentes criminais. Exames médicos e físicos entram nessa etapa pra garantir que o candidato pode mesmo exercer as funções policiais.

A nomeação sai publicada no diário oficial. Só depois disso o servidor cria vínculo com a Polícia Federal, mas ainda precisa passar pelo curso de formação pra assumir de verdade as funções.

Adaptação na Academia Nacional de Polícia (ANP)

A Academia Nacional de Polícia (ANP) é onde o candidato nomeado encara um treinamento intenso e obrigatório. O curso de formação mistura teoria e prática, abordando tanto questões jurídicas quanto táticas e administrativas da carreira.

O tempo de duração varia um pouco, mas costuma ficar em torno de seis meses. Durante esse período, os servidores enfrentam avaliações periódicas para mostrar que realmente entenderam o conteúdo.

A ANP prepara o policial para atuar em diferentes áreas da Polícia Federal. Além disso, ensina o uso de equipamentos e técnicas essenciais para o dia a dia.

Só depois dessa etapa o nomeado pode, de fato, assumir um posto dentro da corporação.

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